“Tem misericórdia de mim, ó Senhor, pois a ti clamo todo o dia” (Salmo 86.3).
Além do único Deus, Criador dos céus e da terra, não há outra fonte à qual possamos clamar. No entanto, mesmo que houvesse uma, ela nem seria necessária, pois o Senhor é absoluto. Portanto, qualquer clamor feito a quem quer que seja – ainda que a alguém bem-intencionado – é dirigido ao demônio.
Ora, o desconhecimento da Palavra de Deus não exime ninguém da culpa pelo erro de orar à pessoa indevida. É verdade que o Altíssimo não leva em conta os pecados cometidos durante o período de incredulidade, mas admoesta todos a se arrependerem imediatamente (Atos 17.30). Ora, o Senhor não responde a uma oração feita a um ser diferente dEle, ainda que de modo inocente. Portanto, todos têm de examinar a Escritura, pois, nEla, aprenderão que o clamor deve ser feito exclusivamente a Deus (Jeremias 29.12).
A grande vantagem de todos é que o Senhor é misericordioso. Portanto, sendo a Sua essência constituída de misericórdia, podemos orar pedindo que Ele Se compadeça de nós e nos atenda, mesmo que, faltando em nós conhecimento acerca dos assuntos espirituais, Ele veja a nossa incapacidade de compreendemos como o Seu poder opera.
Meu irmão, se a resposta não se manifesta, continue clamando, pois duas coisas podem ocorrer: ou o Senhor irá atendê-lo, por ver que você não tem a luz suficiente para determinar a bênção, ou ensiná-lo acerca do que fazer. O Pai sabe lidar com os Seus filhos, ainda que estes não estejam completamente inteirados do modo correto de tomar posse da bênção. Mas isso não quer dizer que podemos ficar preguiçosos e deixar de estudar Sua Palavra ou de prestar atenção ao que Ele nos ministra, pois, se assim for, seremos tomados como pecadores por errarmos conscientemente.
Em toda a Escritura, não encontramos uma só vez em que o Senhor não tenha atendido àqueles que O procuraram com fé. De fato, quem possui esse ingrediente está capacitado para suplicar ao Senhor e obter a resposta divina favorável. Deus jamais deixou de cumprir uma só de Suas promessas (Hebreus 10.23b). Ao contrário, Ele garante que todo aquele que procura acha; o que bate tem a porta aberta, e o que pede recebe (Mateus 7.7,8).
As pessoas que lograram êxito nos dias bíblicos o fizeram por causa da fé que usaram. Na verdade, a fé sempre vence; ela é como uma declaração feita pelo Senhor de que estamos preparados para recebermos o que Ele nos declara pertencer. Foi por ela – e não por outro motivo – que os heróis bíblicos tiveram tantas vitórias (Hebreus 11), e conosco acontecerá o mesmo.
Deus teve prazer em nos fazer povo dEle. Ao enviar Jesus para morrer em nosso lugar, Ele sabia a dor pela qual Cristo passaria. Mesmo assim, o Pai celeste entregou Seu Filho a fim de cada um de nós – deixando o império das trevas e entregando-se ao Salvador – alcance a salvação e seja recebido por Ele com alegria.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
sexta-feira, 30 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Lindo ajuntamento
“E, no dia seguinte, ajuntaram-se os cabeças dos pais de todo o povo, os sacerdotes e os levitas, a Esdras, o escriba, e isso para atentarem nas palavras da Lei” (Neemias 8.13).
Neemias propôs uma reunião bastante diferente, na qual estavam presentes os cabeças do povo, os sacerdotes, os levitas e Esdras. Nessa reunião, não havia quem seria eleito o melhor, quem procurasse aparecer ou fazer negócios. Todos estavam interessados em aprender da Lei do Senhor. As pessoas partiram de longe para aprender a Palavra de Deus, deixaram suas responsabilidades, suas famílias e seus interesses para se colocarem como alunos da escola do Espírito de Deus. É desse tipo de reunião que precisamos hoje em dia em nossos ajuntamentos.
É desnecessário dizer que quem agiu assim saiu abençoado. Aquele que, hoje, tem esse mesmo propósito também é agraciado. Precisamos ensinar as pessoas a se prepararem para os cultos na igreja e encontros especiais, a fim de que não percam o que Deus faz nesses momentos. Ninguém deve ir à casa do Senhor para ostentar uma roupa nem contar vantagens do que tem conseguido, mas, sim, para ouvir a voz do Altíssimo, examinar a si mesmo, deixar os maus caminhos que, porventura, estejam surgindo e aprender com o Mestre o que é preciso fazer para melhorar seu ministério.
Conforme declara o versículo, todos se juntaram a fim de atentarem na Palavra do Senhor. É assim que devemos fazer também. Esse atentar dá luz ao coração e abre o entendimento. Quando observamos o que o Pai fala, somos ensinados por Ele. Nesse momento, uma revelação importante, a qual mudará a nossa vida, pode ser concedida a nós. Mas atenção: que ninguém tenha outro propósito ao se apresentar em um culto, pois, por mais simples que seja, ele pode ser usado por Deus para dar uma grande bênção.
A pessoa que não tem objetivo não consegue nada, e Deus não abençoa a vida de quem não quer ser uma bênção. É preciso lembrar que quem fizer a obra do Senhor relaxadamente haverá de sofrer uma dura punição; pois está escrito que maldito é aquele que faz a obra sem critério, sem propósito, sem unção e com fraude (Jeremias 48.10). Por outro lado, “os sábios, pois, resplandecerão como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente” (Daniel 12.3).
Não há coisa melhor do que aprender o Evangelho – nEle somos abençoados, libertados e santificados. Quanto mais tivermos da revelação do que está escrito no Livro Santo, melhor viveremos. Na verdade, quem aprende de Deus a Sua Palavra torna-se vencedor em todas as coisas. Os sábios, os cabeças do povo daqueles dias, os sacerdotes e líderes ajuntaram-se para atentar na Lei. Faça o mesmo, meu irmão!
O Senhor Jesus advertiu: “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (João 3.6). Portanto, é preciso estar cheio do Espírito, para que os que gerarmos em Cristo nasçam como verdadeiras bênçãos.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
Neemias propôs uma reunião bastante diferente, na qual estavam presentes os cabeças do povo, os sacerdotes, os levitas e Esdras. Nessa reunião, não havia quem seria eleito o melhor, quem procurasse aparecer ou fazer negócios. Todos estavam interessados em aprender da Lei do Senhor. As pessoas partiram de longe para aprender a Palavra de Deus, deixaram suas responsabilidades, suas famílias e seus interesses para se colocarem como alunos da escola do Espírito de Deus. É desse tipo de reunião que precisamos hoje em dia em nossos ajuntamentos.
É desnecessário dizer que quem agiu assim saiu abençoado. Aquele que, hoje, tem esse mesmo propósito também é agraciado. Precisamos ensinar as pessoas a se prepararem para os cultos na igreja e encontros especiais, a fim de que não percam o que Deus faz nesses momentos. Ninguém deve ir à casa do Senhor para ostentar uma roupa nem contar vantagens do que tem conseguido, mas, sim, para ouvir a voz do Altíssimo, examinar a si mesmo, deixar os maus caminhos que, porventura, estejam surgindo e aprender com o Mestre o que é preciso fazer para melhorar seu ministério.
Conforme declara o versículo, todos se juntaram a fim de atentarem na Palavra do Senhor. É assim que devemos fazer também. Esse atentar dá luz ao coração e abre o entendimento. Quando observamos o que o Pai fala, somos ensinados por Ele. Nesse momento, uma revelação importante, a qual mudará a nossa vida, pode ser concedida a nós. Mas atenção: que ninguém tenha outro propósito ao se apresentar em um culto, pois, por mais simples que seja, ele pode ser usado por Deus para dar uma grande bênção.
A pessoa que não tem objetivo não consegue nada, e Deus não abençoa a vida de quem não quer ser uma bênção. É preciso lembrar que quem fizer a obra do Senhor relaxadamente haverá de sofrer uma dura punição; pois está escrito que maldito é aquele que faz a obra sem critério, sem propósito, sem unção e com fraude (Jeremias 48.10). Por outro lado, “os sábios, pois, resplandecerão como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente” (Daniel 12.3).
Não há coisa melhor do que aprender o Evangelho – nEle somos abençoados, libertados e santificados. Quanto mais tivermos da revelação do que está escrito no Livro Santo, melhor viveremos. Na verdade, quem aprende de Deus a Sua Palavra torna-se vencedor em todas as coisas. Os sábios, os cabeças do povo daqueles dias, os sacerdotes e líderes ajuntaram-se para atentar na Lei. Faça o mesmo, meu irmão!
O Senhor Jesus advertiu: “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (João 3.6). Portanto, é preciso estar cheio do Espírito, para que os que gerarmos em Cristo nasçam como verdadeiras bênçãos.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Os Cinco Passos para a Vitória
''E, vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos.''
''E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isto.''
''...E eles, passando pela manhã, viram que a figueira se tinha secado desde as raízes.''
''E Pedro, lembrando-se, disse-lhe: Mestre, eis que a figueira, que tu amaldiçoaste, se secou.''
''E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus.''
''Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar; e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito''
(Mc 11.12-14, 20-23).
Este texto nos fornece inúmeras lições. A parte em negrito é a que vamos estudar nesta lição.
A FÉ QUE NUNCA REMOVEU MONTANHAS
Durante séculos, milhares de pessoas têm encontrado inspiração nesta narrativa. Também foi deste relato que alguém, sem ter o trabalho de verificar bem, cunhou a célebre frase: "A FÉ REMOVE MONTANHAS." Frase bonita, conhecida em todo o mundo. Crida e recitada por milhões de pessoas e até mesmo pêlos inimigos da fé cristã. Frase que não aguenta o menor confronto com a Escritura - por ser mentirosa.
Lembro-me bem de quando disse aos nossos pastores que a fé não removia montanhas. Eles se entreolharam e depois, numa atitude de espanto, me perguntaram: "Como é que é?" O mesmo sempre acontece quando, em nossas igrejas, eu digo ao povo que a fé não remove montanhas. É compreensível este espanto, e, na verdade, esta é uma das razões por que tanta gente com tanta fé não recebe praticamente nada de Deus.
Nesta história, relatada por Marcos, vamos estudar os versículos 22 e 23 do capítulo 11. Neles encontraremos OS CINCO PASSOS DA VITÓRIA.
1° Passo: TER FÉ EM DEUS
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus (Mc 11.22). A nossa fé tem que estar só em Deus. Muitos crêem em Deus e também em outras coisas. Alguns na sua igreja, outros no pregador, na virgem Maria, em algum santo, em lugares especiais, e há certas pessoas que chegam ao absurdo de fazer peregrinações a cemitérios para colocar a mão no túmulo de alguém que morreu injustiçado e que, segundo elas, estaria operando milagres. Estas pessoas jamais conseguirão ter fé em Deus; pois, a fé vem por ouvir a Palavra de Deus(Rm 10.17). E quem age desta maneira, além de não estar ouvindo a Deus, está praticando exatamente o que a Bíblia condena.
A Palavra de Deus nos informa o que é fé: A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem (Hb 11.1). Quando damos ouvidos à Palavra de Deus, aparece no nosso espírito uma certeza de que aquilo que a Palavra revela nos pertence. Isto é o que é fé. É esta a fé que precisamos ter em Deus.
A nossa fé tem que estar em Deus, só nEle. Ele não aceita dividir a Sua glória com nenhum outro. Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória pois a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura (Is 42.8).
2° Passo: FALAR AO MONTE
... Qualquer que disser a este monte... (Mc 11.23). Nós temos que falar ao monte, ao problema, à miséria, à doença, à dor, que saiam de nossa vida. O que remove montanhas é a nossa palavra.
Eu mesmo tenho que confessar que preguei muitas vezes dizendo que a fé removia montanhas. Eu havia aprendido a falar assim; tinha ouvido os maiores pregadores do mundo assim se expressarem. Desta forma, tenho que pedir publicamente perdão por esta mentira que ensinava, pois a fé nunca removeu um só grão de areia. O que remove montanhas é a palavra. A Palavra de Deus? Não, a nossa.
É claro que a fé é necessária. Ela é o primeiro passo para a vitória. Mas, se alguém der o primeiro passo e não der o segundo, a obra não será feita. Após termos fé em Deus, temos que falar à montanha.
Costumo exemplificar assim: "A fé é o combustível, a palavra é o veículo. Nenhum veículo anda sem combustível e nenhum combustível remove montanhas".
Deus é um Deus de fé, isto é: Ele possui toda a fé, Ele é perfeito. No entanto, no início, quando o Senhor criou os céus e a terra, Ele não ficou dizendo para Si mesmo que tinha fé para criar o que quisesse e que assim, numa hora dessas, criaria uma porção de coisas. Ao contrário, diz a Bíblia que Ele, o Senhor, agiu segundo estes princípios que estamos estudando. E disse Deus... e o resultado nós conhecemos.
3º Passo: NÃO DUVIDAR EM SEU CORAÇÃO
... e não duvidar em seu coração... (Mc 11.23).
Aqui está praticamente a chave de tudo. Você pode ter fé em Deus, falar ao problema que saia da sua vida e esperar que assim aconteça. Mas, se lá no fundo do seu coração, no íntimo do seu espírito, você duvidar, pode esquecer o que você determinou.
Tenho observado que sempre que peço algo ao Senhor, ou quando determino que algo aconteça e não recebo, é porque lá no meu íntimo eu duvidava.
Duvidar no coração é uma declaração interior de que realmente não cremos naquilo que estamos fazendo. A mente pode estar muito bem sugestionada de todos os modos possíveis, mas, se o nosso coração duvidar, nada iremos receber.
4° Passo: CRER QUE SE FARÁ AQUILO QUE DIZ
... mas crer que se fará aquilo que diz... (Mc 11.23).
Esta é a consequência natural do terceiro passo. Se não duvidamos no coração, devemos crer. E, quem crê, se expressa. Observe que aqui Jesus não está dizendo que devemos crer que receberemos aquilo que pedimos ou oramos, mas, sim, o que dizemos. Muitos dizem que crerão quando receberem a bênção ou virem algum sinal. Esta não é a fórmula bíblica para recebermos as bênçãos, pois, se alguém vê, não precisa crer. Se quisermos receber o que a Bíblia promete, temos que agir conforme as normas estabelecidas na Palavra de Deus. Temos que crer que se fará o que falamos.
Podemos dizer que crer é lutar contra as evidências. Crer também significa acreditar que já está sendo feito aquilo que determinamos.
5º Passo: TUDO QUE DISSER LHE SERÁ FEITO
... tudo o que disser lhe será feito (Mc 11.23).
Este passo não é nosso, é do Senhor.
Vamos recordar a nossa parte no processo do recebimento das bênçãos. Primeiro, temos que ter fé, a certeza das coisas que se esperam, em Deus - só nEle (ela vem por ouvir a Palavra de Deus). A seguir, devemos nos dirigir ao problema e, com voz de autoridade, ordenar que saia de nossa vida. Ato contínuo, não podemos permitir que o nosso coração duvide. Em seguida, precisamos crer que aquilo que falamos nos será feito e, então, teremos a obra feita. Por quem? Certamente será pelo poder de Deus.
A NOSSA POSIÇÃO DE FILHOS DE DEUS
A nossa posição como filhos de Deus é altamente privilegiada. Somos nós que fazemos a diferença. A bênção de que precisamos não depende mais do Senhor e, sim, de nós. É diferente, não é? Pois bem, a nossa responsabilidade aumenta na proporção em que aprendemos a Verdade. Agora que sabemos como fazer o poder de Deus agir em nosso favor, não podemos ficar nos enganando, tentando fórmulas mágicas inventadas por qualquer pessoa. Aquele que quer realmente vencer há de tomar as suas decisões sobre o que a Palavra revela, pois é a própria Palavra que trará a libertação que ele deseja: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (Jo 8.32).
"No dia seguinte, depois de saírem de Betânia teve fome, e avistando de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se, porventura, acharia nela alguma coisa; e chegando a ela, nada achou senão folhas, porque não era tempo de figos. E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E seus discípulos ouviram isso.""Quando passavam na manhã seguinte, viram que a figueira tinha secado desde as raízes. Então Pedro, lembrando-se, disse-lhe: Olha, Mestre, secou-se a figueira que amaldiçoaste. Respondeu-lhes Jesus: Tende fé em Deus. Em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar; e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, assim lhe será feito." "Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo.""Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.""Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.""No princípio criou Deus os céus e a terra. A terra era sem forma e vazia, e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas. Disse Deus: haja luz. E houve luz. Viu Deus que a luz era boa, e fez separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro. E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam por cima do firmamento. E assim foi. Chamou Deus ao firmamento céu. E foi a tarde e a manhã, o dia segundo. E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco. E assim foi. Chamou Deus ao elemento seco terra, e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus que isso era bom. E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro. E disse Deus: haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite, sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos, e sirvam de luminares no firmamento do céu, para alumiar a terra.""E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
Em Cristo, com amor
R. R. Soares
Temos de preparar o coração
“Porque Esdras tinha preparado o seu coração para buscar a Lei do SENHOR, e para a cumprir, e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus direitos” (Esdras 7.10).
A Palavra do Senhor declara que há tempo para tudo nessa vida (Eclesiastes 3.1), e, logicamente, há também tempo de preparação. Durante os anos que passamos na escola, nós nos preparamos para sermos bem-sucedidos em todas as áreas. No entanto, há quem não dê valor ao que é ensinado em sala de aula. Este, quando se depara com algum problema ou tem de disputar uma posição com mais alguém, geralmente percebe o quanto foi estúpido em não aproveitar o que lhe estava sendo ministrado. Na igreja, o mesmo acontece. Aqueles que, por exemplo, vão aos cultos só para satisfazerem o pedido de alguém – ou por outro motivo que não seja o de buscar a presença do Senhor –, quando passam por alguma tribulação, lamentam o fato de não terem aprendido a serem vencedores com a Palavra de Deus.
Roboão – filho de Salomão, o homem mais sábio que já nasceu neste mundo, e neto do rei Davi – não foi inteligente o suficiente para se preparar a fim de servir ao Senhor. No entanto, quando se viu pressionado pela sociedade, não teve “jogo de cintura” para ouvir e responder sabiamente. Por isso, por falta de preparação em servir ao Altíssimo, não soube buscar do Senhor a direção certa. Consequentemente, seu reino foi dividido, apesar de Davi ter alargado o reino de Israel e de Salomão tê-lo mantido poderoso.
O apóstolo Paulo, escrevendo a Timóteo, disse que temos de nos apresentar ao Altíssimo como obreiros aprovados (2 Timóteo 2.15), mas, como pouquíssimas pessoas têm feito isso, o Senhor fica impossibilitado de usar muitos dos Seus filhos. De fato, Ele precisa usá-los nos mais diversos campos – seja na vida empresarial, nas ciências, no ministério etc. –, porém, como Ele fará isso com quem jamais parou para pedir a Ele que o preparasse para ser Seu obreiro? Você já pensou em se preparar?
Esdras foi um escriba e sacerdote, que se preparou para ter acesso à Lei de Deus e, por isso, pôde ser usado por Ele. Hoje, temos de fazer o mesmo para buscar a Palavra do Senhor. Desde o dia em que Jesus assoprou sobre os discípulos, disse que recebessem o Espírito Santo e, então, o entendimento deles foi aberto a fim de que compreendessem as Escrituras (João 20.22), qualquer um também pode conhecer o nosso Salvador como Ele é – e isso fará toda a diferença em sua vida!
É necessário preparar-se para cumprir o que o Senhor declara nas Escrituras. Sua vontade deve ser feita com prazer, e os que assim agirem receberão uma vida de realizações, a qual sequer foi imaginada. De fato, o Altíssimo recompensará o servo bom e fiel (Mateus 25.21). No entanto, meu irmão, não basta estar pronto para seguir as ordenanças divinas; é imprescindível também se preparar para ensiná-las – tanto em palavras como em obras. O mundo sofre por falta de pessoas que mostrem quem é realmente o Verbo de Deus. Portanto, use o talento que você recebeu e, assim, ganhe outros para Jesus!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
A Palavra do Senhor declara que há tempo para tudo nessa vida (Eclesiastes 3.1), e, logicamente, há também tempo de preparação. Durante os anos que passamos na escola, nós nos preparamos para sermos bem-sucedidos em todas as áreas. No entanto, há quem não dê valor ao que é ensinado em sala de aula. Este, quando se depara com algum problema ou tem de disputar uma posição com mais alguém, geralmente percebe o quanto foi estúpido em não aproveitar o que lhe estava sendo ministrado. Na igreja, o mesmo acontece. Aqueles que, por exemplo, vão aos cultos só para satisfazerem o pedido de alguém – ou por outro motivo que não seja o de buscar a presença do Senhor –, quando passam por alguma tribulação, lamentam o fato de não terem aprendido a serem vencedores com a Palavra de Deus.
Roboão – filho de Salomão, o homem mais sábio que já nasceu neste mundo, e neto do rei Davi – não foi inteligente o suficiente para se preparar a fim de servir ao Senhor. No entanto, quando se viu pressionado pela sociedade, não teve “jogo de cintura” para ouvir e responder sabiamente. Por isso, por falta de preparação em servir ao Altíssimo, não soube buscar do Senhor a direção certa. Consequentemente, seu reino foi dividido, apesar de Davi ter alargado o reino de Israel e de Salomão tê-lo mantido poderoso.
O apóstolo Paulo, escrevendo a Timóteo, disse que temos de nos apresentar ao Altíssimo como obreiros aprovados (2 Timóteo 2.15), mas, como pouquíssimas pessoas têm feito isso, o Senhor fica impossibilitado de usar muitos dos Seus filhos. De fato, Ele precisa usá-los nos mais diversos campos – seja na vida empresarial, nas ciências, no ministério etc. –, porém, como Ele fará isso com quem jamais parou para pedir a Ele que o preparasse para ser Seu obreiro? Você já pensou em se preparar?
Esdras foi um escriba e sacerdote, que se preparou para ter acesso à Lei de Deus e, por isso, pôde ser usado por Ele. Hoje, temos de fazer o mesmo para buscar a Palavra do Senhor. Desde o dia em que Jesus assoprou sobre os discípulos, disse que recebessem o Espírito Santo e, então, o entendimento deles foi aberto a fim de que compreendessem as Escrituras (João 20.22), qualquer um também pode conhecer o nosso Salvador como Ele é – e isso fará toda a diferença em sua vida!
É necessário preparar-se para cumprir o que o Senhor declara nas Escrituras. Sua vontade deve ser feita com prazer, e os que assim agirem receberão uma vida de realizações, a qual sequer foi imaginada. De fato, o Altíssimo recompensará o servo bom e fiel (Mateus 25.21). No entanto, meu irmão, não basta estar pronto para seguir as ordenanças divinas; é imprescindível também se preparar para ensiná-las – tanto em palavras como em obras. O mundo sofre por falta de pessoas que mostrem quem é realmente o Verbo de Deus. Portanto, use o talento que você recebeu e, assim, ganhe outros para Jesus!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
terça-feira, 13 de julho de 2010
Insensata decisão
“E ele disse: Vai e vê onde ele está, para que eu envie e mande trazê-lo. E fizeram-lhe saber, dizendo: Eis que está em Dotã” (2 Reis 6.13).
Eliseu foi um profeta de Deus cujo ministério se destacou pela manifestação divina. Assim deve ser também com todo aquele que é chamado para fazer a bendita obra do Senhor. Não precisamos de marqueteiros nem de subterfúgios para sermos promovidos; tão somente a nossa obra tem de ser feita em Deus.
Certa vez, uns meninos deixaram-se levar pelo demônio e caçoaram do homem de Deus pelo fato de ele ser calvo. Porém, por aquela atitude maligna, eles pagaram com a vida, pois bastou o profeta amaldiçoá-los, para que algumas ursas saíssem do bosque e os matassem (2 Reis 2.23-25).
Em outra ocasião, o rei da Síria, planejando fazer guerra contra Israel, reuniu seus generais em Damasco e traçou planos de ataque. No entanto, Eliseu, por viver diante do Altíssimo, conseguia ter conhecimento do que aquele malvado rei pensava em fazer com os servos do Senhor. Então, avisou o rei de Israel sobre aquela situação, o qual, por sua vez, tomou as devidas providências para proteger seu povo. Contudo, isso enfureceu o governante sírio, que, intrigado com tanta coincidência, passou a achar que, dentre os seus, havia um traidor.
Então, avisado de que não era isso o que acontecia, mas que, na terra do povo escolhido, havia um homem a quem o Altíssimo revelava tudo, o rei tomou uma tola atitude: mandou que seu servo visse onde estava o profeta do Senhor, pois o rei queria enviar soldados para prendê-lo (2 Reis 6.8-23). Ora, isso também foi ouvido por Eliseu, o qual, se tivesse agido na carne, rapidamente teria fugido. Isso mostra que não devemos tomar decisões precipitadas a respeito do que vem aos nossos ouvidos, mas, sim, deixar o Pai nos orientar acerca do que fazer.
O auxiliar de Eliseu, ao ver um grande exército sitiando a cidade, desesperou-se e foi levar-lhe a notícia. O profeta, porém, que confiava no Senhor como sua Proteção, orou para que Ele abrisse os olhos do rapaz. Este pôde ver que havia mais ao lado deles do que inimigos ao redor e que o monte estava cheio de carros e cavalos de fogo.
O homem de Deus tem sempre um plano – o do Senhor. Eliseu orou para que o Altíssimo ferisse todos de cegueira. Então, guiou-os até Samaria e, depois, orou para que o Todo-Poderoso os curasse. Quando, porém, abriram os olhos, viram que estavam no meio de Samaria, cercados pelo exército daquela região e diante do rei israelita. Então, os sírios entraram em desespero, e o governante de Israel perguntou se poderia ferir todos eles.
Ora, Deus não faz nada para destruir, mas, sim, para dar lições a fim de que as pessoas vivam bem. Em nossos dias, por mais que alguns nos façam mal, não devemos orar para que morram, mas para que tenham o pleno conhecimento da Verdade.
Eliseu não deixou que o rei maltratasse os sírios. Antes, mandou que lhes dessem comida, e, em seus dias, como resultado dessa sábia ação, nunca mais a Síria invadiu Israel. Meu irmão, os resultados da fé devem ser paz e salvação. Portanto, cuide de quem for colocado em suas mãos.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
Eliseu foi um profeta de Deus cujo ministério se destacou pela manifestação divina. Assim deve ser também com todo aquele que é chamado para fazer a bendita obra do Senhor. Não precisamos de marqueteiros nem de subterfúgios para sermos promovidos; tão somente a nossa obra tem de ser feita em Deus.
Certa vez, uns meninos deixaram-se levar pelo demônio e caçoaram do homem de Deus pelo fato de ele ser calvo. Porém, por aquela atitude maligna, eles pagaram com a vida, pois bastou o profeta amaldiçoá-los, para que algumas ursas saíssem do bosque e os matassem (2 Reis 2.23-25).
Em outra ocasião, o rei da Síria, planejando fazer guerra contra Israel, reuniu seus generais em Damasco e traçou planos de ataque. No entanto, Eliseu, por viver diante do Altíssimo, conseguia ter conhecimento do que aquele malvado rei pensava em fazer com os servos do Senhor. Então, avisou o rei de Israel sobre aquela situação, o qual, por sua vez, tomou as devidas providências para proteger seu povo. Contudo, isso enfureceu o governante sírio, que, intrigado com tanta coincidência, passou a achar que, dentre os seus, havia um traidor.
Então, avisado de que não era isso o que acontecia, mas que, na terra do povo escolhido, havia um homem a quem o Altíssimo revelava tudo, o rei tomou uma tola atitude: mandou que seu servo visse onde estava o profeta do Senhor, pois o rei queria enviar soldados para prendê-lo (2 Reis 6.8-23). Ora, isso também foi ouvido por Eliseu, o qual, se tivesse agido na carne, rapidamente teria fugido. Isso mostra que não devemos tomar decisões precipitadas a respeito do que vem aos nossos ouvidos, mas, sim, deixar o Pai nos orientar acerca do que fazer.
O auxiliar de Eliseu, ao ver um grande exército sitiando a cidade, desesperou-se e foi levar-lhe a notícia. O profeta, porém, que confiava no Senhor como sua Proteção, orou para que Ele abrisse os olhos do rapaz. Este pôde ver que havia mais ao lado deles do que inimigos ao redor e que o monte estava cheio de carros e cavalos de fogo.
O homem de Deus tem sempre um plano – o do Senhor. Eliseu orou para que o Altíssimo ferisse todos de cegueira. Então, guiou-os até Samaria e, depois, orou para que o Todo-Poderoso os curasse. Quando, porém, abriram os olhos, viram que estavam no meio de Samaria, cercados pelo exército daquela região e diante do rei israelita. Então, os sírios entraram em desespero, e o governante de Israel perguntou se poderia ferir todos eles.
Ora, Deus não faz nada para destruir, mas, sim, para dar lições a fim de que as pessoas vivam bem. Em nossos dias, por mais que alguns nos façam mal, não devemos orar para que morram, mas para que tenham o pleno conhecimento da Verdade.
Eliseu não deixou que o rei maltratasse os sírios. Antes, mandou que lhes dessem comida, e, em seus dias, como resultado dessa sábia ação, nunca mais a Síria invadiu Israel. Meu irmão, os resultados da fé devem ser paz e salvação. Portanto, cuide de quem for colocado em suas mãos.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Fortifique-se contra os mal-intencionados
“E Josafá, seu filho, reinou em seu lugar; e fortificou-se contra Israel” (2 Crônicas 17.1).
O reino de Davi dividiu-se em dois. Na verdade, seu neto Roboão, por não ter tido juízo nem sabedoria, viu dez das 12 tribos gritarem por independência. As tribos de Judá e Benjamim ficaram do seu lado, porém as outras criaram o reino do Norte, o qual teve mantido o nome de Israel. Desde o primeiro rei dos rebelados – Jeroboão – aos outros, praticamente todos primaram por se opor contra o Senhor e favorecer o diabo, introduzindo a idolatria e a feitiçaria, bem como apoiando tais práticas.
As tribos rebeldes foram mestres em desafiar o Altíssimo, pois, além da idolatria, da bruxaria e do culto aos demônios – o que envergonhava os verdadeiros servos do Altíssimo –, quando podiam, elas também molestavam o reino de Judá. Por sinal, houve um governante em Israel chamado Baasa, o qual oprimiu intensamente o reino Judá, liderado por Asa, edificando Ramá para que ninguém entrasse naquela região ou de lá saísse. Asa, por sua vez, errou em não procurar ajuda divina. Inclusive, ele se irou com o profeta Hanani, que fora enviado para repreendê-lo, e lançou-o no cárcere (2 Crônicas 16.7-10). Asa logo ficou enfermo dos pés e, por não ter buscado o Senhor, veio a falecer.
Josafá, filho de Asa, passou a reinar em Judá. Esse novo rei entendeu que tinha de se fortificar contra os irmãos mal-intencionados do Norte. Ora, quando alguém se torna um ímpio, não podemos confiar nele, pois é capaz de qualquer coisa para obter o que quer, enquanto garante estar servindo ao Senhor. Portanto, o certo é se fortalecer no poder de Deus e nas Escrituras, pois os que vivem na impiedade se tornam uma ameaça a quem, de fato, obedece ao Pai.
Os rebeldes são capazes de nos procurar, dizendo que também servem a Deus. Mas cuidado! Atrás de qualquer proposta deles, por mais linda que pareça ser, há um plano que não vem do Alto. Quem vive na impiedade, na falta de respeito para com a Palavra do Senhor, inventa uma porção de histórias para tirar algo de quem tem compromisso com a Verdade. O próprio Paulo disse que não temos de nos associar com aquele que se diz irmão, mas, na verdade, vive como perdido (1 Coríntios 5.11).
O relato bíblico diz que Josafá foi grande no amor a Deus. De fato, ele teve coragem de depositar toda a sua confiança no Altíssimo, e, por isso, o Senhor o honrou. Não fique triste com algo de ruim que algumas pessoas façam a você; afinal, elas servem ao inimigo e, por isso, deixam que ele as use. Seja um servo de Deus, um cumpridor da Sua Palavra, e você O terá ao seu lado em todas as situações. Faça como Josafá, que se entregou completamente a fazer a vontade divina e viu o Todo-Poderoso pelejar as suas pelejas e dar-lhe vitórias.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
O reino de Davi dividiu-se em dois. Na verdade, seu neto Roboão, por não ter tido juízo nem sabedoria, viu dez das 12 tribos gritarem por independência. As tribos de Judá e Benjamim ficaram do seu lado, porém as outras criaram o reino do Norte, o qual teve mantido o nome de Israel. Desde o primeiro rei dos rebelados – Jeroboão – aos outros, praticamente todos primaram por se opor contra o Senhor e favorecer o diabo, introduzindo a idolatria e a feitiçaria, bem como apoiando tais práticas.
As tribos rebeldes foram mestres em desafiar o Altíssimo, pois, além da idolatria, da bruxaria e do culto aos demônios – o que envergonhava os verdadeiros servos do Altíssimo –, quando podiam, elas também molestavam o reino de Judá. Por sinal, houve um governante em Israel chamado Baasa, o qual oprimiu intensamente o reino Judá, liderado por Asa, edificando Ramá para que ninguém entrasse naquela região ou de lá saísse. Asa, por sua vez, errou em não procurar ajuda divina. Inclusive, ele se irou com o profeta Hanani, que fora enviado para repreendê-lo, e lançou-o no cárcere (2 Crônicas 16.7-10). Asa logo ficou enfermo dos pés e, por não ter buscado o Senhor, veio a falecer.
Josafá, filho de Asa, passou a reinar em Judá. Esse novo rei entendeu que tinha de se fortificar contra os irmãos mal-intencionados do Norte. Ora, quando alguém se torna um ímpio, não podemos confiar nele, pois é capaz de qualquer coisa para obter o que quer, enquanto garante estar servindo ao Senhor. Portanto, o certo é se fortalecer no poder de Deus e nas Escrituras, pois os que vivem na impiedade se tornam uma ameaça a quem, de fato, obedece ao Pai.
Os rebeldes são capazes de nos procurar, dizendo que também servem a Deus. Mas cuidado! Atrás de qualquer proposta deles, por mais linda que pareça ser, há um plano que não vem do Alto. Quem vive na impiedade, na falta de respeito para com a Palavra do Senhor, inventa uma porção de histórias para tirar algo de quem tem compromisso com a Verdade. O próprio Paulo disse que não temos de nos associar com aquele que se diz irmão, mas, na verdade, vive como perdido (1 Coríntios 5.11).
O relato bíblico diz que Josafá foi grande no amor a Deus. De fato, ele teve coragem de depositar toda a sua confiança no Altíssimo, e, por isso, o Senhor o honrou. Não fique triste com algo de ruim que algumas pessoas façam a você; afinal, elas servem ao inimigo e, por isso, deixam que ele as use. Seja um servo de Deus, um cumpridor da Sua Palavra, e você O terá ao seu lado em todas as situações. Faça como Josafá, que se entregou completamente a fazer a vontade divina e viu o Todo-Poderoso pelejar as suas pelejas e dar-lhe vitórias.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
domingo, 11 de julho de 2010
“Partiu, pois, dele e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam os vasos, e ela os enchia” (2 Reis 4.5).
Um dos profetas nos dias de Eliseu era irresponsável, pois fez dívidas, morreu e, por causa disso, sua esposa ficou em dificuldades e seus filhos seriam vendidos como escravos para que o débito fosse quitado. Diante desse quadro, aquela mulher foi ao profeta Eliseu, a fim de pedir-lhe ajuda. Se este fosse também irresponsável, pegaria o dinheiro da obra do Senhor, ou faria uma campanha entre os outros profetas para ajudar a viúva e seus filhos a não passarem por aquela tremenda humilhação e por tamanho sofrimento. Por viver na presença do Altíssimo, o profeta sentiu o que deveria ser feito e deu o recado de Deus para ela. Aquela viúva recebeu as instruções como palavra inspirada – não como desculpa de quem não queria ajudar – e agiu exatamente conforme ordenado.
Ela, então, pegou as vasilhas emprestadas, que não foram poucas, e, com os filhos, entrou em casa e fechou a porta. Note que, normalmente, um milagre não acontece em meio a curiosos e incrédulos, pois o fato de contar o que lhe foi mandado fazer pode atrapalhar o agir de Deus. Muitos ímpios mostram-se amigos, mas, como não servem ao Senhor, podem ser dirigidos pelo inimigo, o qual irá usá-los para fazer certos comentários e plantar as sementes malignas. Com isso, aqueles que devem ser usados pelo Altíssimo poderão se atrapalhar e não crer.
Quem deseja a intervenção divina precisa crer que milagre é algo além da capacidade do homem, e o que é possível não precisa da operação do Senhor. Para uma bênção ser operada, tem de ser somente com a pessoa que crê e com seus filhos – aqueles que acreditam da mesma forma. Muitas vezes, até os familiares precisam estar fora da aliança, pois, quando dois concordam na terra, as coisas são feitas nos Céus (Mateus 18.19). Não se engane, aquele parente seu que não se entrega verdadeiramente a Deus não serve para concordar em oração. O simples fato de ser um familiar não dá a ninguém a unção para colocar o poder divino em operação.
Se necessário, busque a cooperação de alguém. Aquela viúva já devia ter orado, mas não entendeu o plano de Deus. Dessa forma, ela foi ao profeta e, ao receber a palavra dele, não duvidou e se pôs em ação. Aquela mulher precisou usar a fé diante dos filhos, aos quais, naturalmente, ensinara que o Altíssimo não iria abandoná-los. Ao serem orientados a pedirem vasos emprestados à vizinhança, eles cumpriram tal ordenança. Pode até ter havido alguma recusa da parte daquelas pessoas, mas, até nesses casos, o Senhor socorre quem põe nEle a confiança.
Naquele momento, a mulher não podia duvidar, por isso pegou a botija, levantou-a e deixou um filete escorrer para dentro do recipiente vazio. Aquele líquido não parou de pingar até que o último vaso estivesse cheio. Quando ela pediu que levassem outro vasilhame e recebeu a resposta de que não havia mais nenhum, o azeite parou de fluir, pois Deus não faz nada para ser desperdiçado.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
Um dos profetas nos dias de Eliseu era irresponsável, pois fez dívidas, morreu e, por causa disso, sua esposa ficou em dificuldades e seus filhos seriam vendidos como escravos para que o débito fosse quitado. Diante desse quadro, aquela mulher foi ao profeta Eliseu, a fim de pedir-lhe ajuda. Se este fosse também irresponsável, pegaria o dinheiro da obra do Senhor, ou faria uma campanha entre os outros profetas para ajudar a viúva e seus filhos a não passarem por aquela tremenda humilhação e por tamanho sofrimento. Por viver na presença do Altíssimo, o profeta sentiu o que deveria ser feito e deu o recado de Deus para ela. Aquela viúva recebeu as instruções como palavra inspirada – não como desculpa de quem não queria ajudar – e agiu exatamente conforme ordenado.
Ela, então, pegou as vasilhas emprestadas, que não foram poucas, e, com os filhos, entrou em casa e fechou a porta. Note que, normalmente, um milagre não acontece em meio a curiosos e incrédulos, pois o fato de contar o que lhe foi mandado fazer pode atrapalhar o agir de Deus. Muitos ímpios mostram-se amigos, mas, como não servem ao Senhor, podem ser dirigidos pelo inimigo, o qual irá usá-los para fazer certos comentários e plantar as sementes malignas. Com isso, aqueles que devem ser usados pelo Altíssimo poderão se atrapalhar e não crer.
Quem deseja a intervenção divina precisa crer que milagre é algo além da capacidade do homem, e o que é possível não precisa da operação do Senhor. Para uma bênção ser operada, tem de ser somente com a pessoa que crê e com seus filhos – aqueles que acreditam da mesma forma. Muitas vezes, até os familiares precisam estar fora da aliança, pois, quando dois concordam na terra, as coisas são feitas nos Céus (Mateus 18.19). Não se engane, aquele parente seu que não se entrega verdadeiramente a Deus não serve para concordar em oração. O simples fato de ser um familiar não dá a ninguém a unção para colocar o poder divino em operação.
Se necessário, busque a cooperação de alguém. Aquela viúva já devia ter orado, mas não entendeu o plano de Deus. Dessa forma, ela foi ao profeta e, ao receber a palavra dele, não duvidou e se pôs em ação. Aquela mulher precisou usar a fé diante dos filhos, aos quais, naturalmente, ensinara que o Altíssimo não iria abandoná-los. Ao serem orientados a pedirem vasos emprestados à vizinhança, eles cumpriram tal ordenança. Pode até ter havido alguma recusa da parte daquelas pessoas, mas, até nesses casos, o Senhor socorre quem põe nEle a confiança.
Naquele momento, a mulher não podia duvidar, por isso pegou a botija, levantou-a e deixou um filete escorrer para dentro do recipiente vazio. Aquele líquido não parou de pingar até que o último vaso estivesse cheio. Quando ela pediu que levassem outro vasilhame e recebeu a resposta de que não havia mais nenhum, o azeite parou de fluir, pois Deus não faz nada para ser desperdiçado.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Como ser atendido por Deus
“Ouve, SENHOR, a justiça e atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não é feita com lábios enganosos” - Salmos 17.1.
A justiça pede por nós, mas é preciso clamar. Deus pode ou não dar ouvidos à oração. Portanto, tenhamos lábios verdadeiros, em vez de fraudulentos, e sejamos sempre santos (Levítico 20.7; 1 Pedro 1.15,16).
A justiça divina vê a opressão que surge na vida dos servos de Deus e, prontamente, coloca-se diante do Senhor, intercedendo por eles. Ora, o Altíssimo não pode tolerar nem consentir que o mal nos cause sofrimento ou prejuízo. Então, ao darmos ouvidos à santa Palavra, o Todo-Poderoso nos concede a fé, com a qual podemos clamar pelos nossos direitos. Quando a nossa fé se alinha com a justiça divina, cumprimos a promessa de Jesus, o qual afirmou que, quando dois de nós concordássemos acerca de qualquer coisa que pedíssemos, isso seria feito por Deus (Mateus 18.19). Por essa razão, temos de clamar, sendo objetivos e determinados ao buscar a ajuda do Senhor e reivindicar a vitória.
Não podemos inventar uma bênção, mas, sim, seguir as instruções do Pai, as quais nos são dadas por meio de Sua infalível Palavra. Ele atende à nossa voz, quando a Sua justiça já pede por nós. Se quisermos ser atendidos, devemos seguir o que foi registrado nas Escrituras.
Além disso, depende da nossa determinação para que o Pai dê ou não ouvidos à oração que fizermos. Quem “ora por orar” jamais é atendido; afinal o Altíssimo não age de qualquer modo, tampouco atende a quem brinca com os assuntos espirituais. De fato, o sucesso de uma vida espiritual se dá pela maneira como a pessoa age com relação aos mandamentos divinos. Portanto, temos de levar a sério as questões pertinentes a Deus, conforme nos são reveladas na Bíblia.
Meu irmão, fuja dos lábios fraudulentos – os que inventam bênçãos ou negam as Escrituras, proferindo palavras não ditas pelo Senhor – e não clame por qualquer coisa que lhe venha à mente, mas somente por aquilo que aprende no Santo Livro. Você jamais obterá a resposta divina pelo que pensa ser bom para a sua vida, mas não o é. Ora, até mesmo seus desejos mais íntimos serão atendidos, desde que você se firme na eterna Palavra.
Concordar com o que lhe é revelado e confessar com fé são atitudes que fazem seus lábios serem verdadeiros. O primeiro passo é dar à Palavra o lugar devido em sua vida, pois quem ouve o que o Pai tem a dizer aprende o que Ele quer fazer. Depois, ao reivindicar o que lhe é revelado, seus lábios se tornarão verdadeiros, e, então, o poder de Deus confirmará o que lhe tem prometido. Por outro lado, caso confesse fracasso e se considere inábil, terá o lábio mentiroso.
Em todas as áreas de sua vida, meu irmão, seja santo. Jamais se revista de qualquer impiedade, pois, assim, você obterá graça diante do Senhor, e o poder divino operará em seu viver de modo ilimitado.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
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