segunda-feira, 28 de abril de 2014

Um Professor Pasmo

Uma pessoa que pensava que a ressurreição era simplesmente um mito, mas que mudou de opinião, foi um dos maiores estudiosos do mundo, Dr. Simon Greenleaf. Greenleaf ajudou a colocar a Faculdade de Direito de Harvard no mapa. Ele escreveu a obra prima de três volumes “Um Tratado da Lei da Evidência”, a qual tem sido chamada de “a maior autoridade em procedimento legal de toda a literatura”. O sistema Judiciário americano atualmente ainda se baseia nas leis da evidência estabelecidas por Greenleaf.

Enquanto ensinava Direito em Harvard, Professor Greenleaf declarou à classe que a ressurreição de Jesus Cristo era apenas uma lenda. Como ateu, considerava milagres impossíveis. Num confronto , três dos seus alunos de Direito o desafiaram a aplicar suas leis aclamadas de evidência à narrativa da ressurreição.

Depois de muita insistência, Greenleaf aceitou o desafio de seus alunos e começou uma investigação das evidências. Aplicando sua mente brilhante nos fatos da história, ele tentou provar que a ressurreição era falsa.

Mas, quanto mais Greenleaf investigava a história, mais pasmo ele ficava com a evidência poderosa de que Jesus de fato havia levantado do túmulo. A incredulidade de Greenleaf estava sendo desafiada por um evento que havia mudado o curso da história humana.

Greenleaf não conseguiu explicar várias mudanças dramáticas que ocorreram pouco tempo depois da morte de Jesus, a maior delas sendo a transformação no comportamento dos discípulos. Não foi apenas um ou dois discípulos que insistiram que Jesus havia ressuscitado; foram todos eles. Aplicando suas próprias leis de evidência de fatos, Greenleaf chegou ao seu veredicto.

Numa mudança de posição chocante, Greenleaf aceitou a ressurreição de Jesus como a melhor explicação para os eventos que ocorreram após a sua crucificação. Para este brilhante Professor e ex-ateu, teria sido impossível para os discípulos persistirem com sua convicção de que Jesus havia ressuscitado se de fato eles não tivessem visto o Cristo ressurrecto.

Em seu livro, O Testemunho dos Evangelistas, Greenleaf documenta as evidências que fizeram com que ele mudasse de opinião. Em sua conclusão ele desafia os que buscam a verdade sobre a ressurreição a examinarem as evidências com honestidade.

Greenleaf foi tão persuadido pelas evidências que se tornou um cristão comprometido. Ele acreditou que qualquer pessoa sem preconceito que examinasse honestamente as evidências como num tribunal concluiria o que ele concluiu – que Jesus Cristo verdadeiramente ressuscitou.

Mas a ressurreição de Jesus Cristo levanta a questão: O que o fato de Jesus ter derrotado a morte tem a ver com a minha vida? A resposta a esta pergunta é o tema central do Novo Testamento cristão.

Se Jesus verdadeiramente derrotou a morte, como as evidências indicam, então apenas Ele poderia responder à pergunta: “Para onde iremos quando morrermos?” E, de fato, esta foi a grande declaração de Jesus antes de ressuscitar Lázaro dos mortos. Ele disse essas incríveis palavras:

Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá” (João 11:25-26). Jesus disse que aqueles que depositarem sua fé nEle viverão eternamente com Ele após sua a morte física. Foi esta mensagem que transformou os seguidores de Jesus. É esta mensagem que pode transformar você também quando você depositar sua fé em Jesus Cristo.

Por Larry Chapman

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Quando foi que te vimos?

E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas. 

E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda. Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.

Então, os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E, quando te vimos estrangeiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E, quando te vimos enfermo ou na prisão e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mateus 25:31-40).

A grande dúvida que esta passagem deve provocar entre nós não é se esta pessoa ou aquela, este grupo ou aquele deve ser ajudado ou não. A grande questão é – estamos ajudando?

A bênção do convite para o Reino não girou em torno de questões complicadas de doutrina ou hermenêutica.

O fator determinante não tinha nada a ver com o nome na placa do prédio onde as pessoas se reuniam, muito menos com o que elas faziam ou evitavam de fazer na hora “oficial” de adorar a Deus.

O fator determinante foi o que elas faziam com as outras horas e dias durante a semana quando não estavam servindo a Deus e deviam estar servindo ao seu próximo.

Sem dúvida há questões de doutrina que podem ser determinantes para a salvação. Se alguém acreditar e pregar que Jesus não veio na carne ou que algo fora do Evangelho como circuncisão é determinante para a comunhão em Cristo, essa pessoa pode estar colocando em risco sua própria salvação.

Entretanto, acertar nestas questões de doutrina, enquanto ignoramos o amor ao próximo e as necessidades das pessoas ao nosso redor, também podem levar à condenação eterna. Vamos não só crer no que Jesus ensinou, mas viver o que ele viveu.

Você gostaria de ver Jesus? Segundo ele mesmo, você já o viu. Ele estava sentado naquela lata debaixo do viaduto ontem à noite. Ele estava pedindo esmola na calçada ontem à tarde. Foi ele quem lavou o parabrisa do seu carro agora de manhã no sinal... Ele está aqui, diante dos nossos olhos, apenas esperando para ver se vamos reconhecê-lo. "Quando foi que te vimos, Jesus", perguntaremos um dia. "Ah, você me viu todos os dias..." Ele dirá. 

Oremos: Pai nosso, seu filho Jesus, o próprio Rei, serviu tantas pessoas de tantas maneiras aqui. Não nos falta exemplos nem modelo a seguir. E não nos falta ensino objetivo porque esta passagem é clara. O que nos falta é vontade. Ajude-nos a querer servir como Jesus. O resto o Senhor já nos deu. Em nome de Jesus oramos. Amém.

Por Dennis Downing

segunda-feira, 21 de abril de 2014

A Quem e Como Devemos Orar?

Talvez você já tenha se perguntado: "A quem devo orar, a Deus ou a Jesus?". É provável que, em razão dessa dúvida, você já tenha orado para Deus "em nome de Jesus" e até mesmo para Jesus "em nome de Jesus". No início de nossa caminhada, é comum que dúvidas e erros como esses existam, o que não significa que Deus tenha anulado tal oração. O ato de orar, no entanto, tem regras e deve ser sempre feito de acordo com a vontade de Deus. Assim como se aprende a andar, falar ou cantar, assim também devemos aprender a orar.

Toda a Trindade (Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo) está envolvida em nossas orações. O apóstolo Paulo, na carta aos Efésios, capítulo 2, versículo 18 nos diz que, por meio de Jesus, "tanto nós como vocês temos acesso ao Pai, por um só Espírito". Deste texto, podemos entender como deve ser feita a nossa oração.

Toda oração deve ser sempre dirigida a Deus, em nome de Jesus, pelo poder do Espírito Santo. É dessa forma que devemos dirigir nossas orações. O próprio Senhor Jesus nos ensina que devemos sempre invocar o Pai através do Seu nome:

"E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei." (João 14:13-14).

"Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar. Até agora, nada pedistes em meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria se cumpra." (João 16:23b-24);

"A fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vos conceda." (João 15.16b).

Da mesma forma, em Romanos 8:26, o apóstolo Paulo explica com exatidão qual a tarefa do Espírito Santo na oração: "Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis" (ARA). A função do Espírito Santo é atuar como nosso intercessor junto ao Pai. Simplificando mais ainda o entendimento, compreende-se que oramos a Deus, o Pai; oramos em nome de Jesus, sob Sua autoridade, e oramos no Espírito, sendo habitados por Ele, que nos auxilia.

O objetivo principal do homem deve ser de trazer glória a Deus (1 Coríntios 10:31). Orar é um ato de entrega ao Senhor. É importante que nossa oração seja sempre acompanhada de algumas chaves básicas. Lembre-se sempre de incluí-las, pois lhe ajudarão a orientar sua oração:
  • Arrependimento (Salmos 51): por tudo aquilo que você fez e que não agradou a Deus e tudo aquilo que deveria ter feito para o agradar.
  • Adoração (Salmos 95:6-9; Apocalipse 11:17): para louvar e exaltar a Deus por tudo que Ele é.
  • Ação de graças (1 Timóteo 2:1): em agradecimento por tudo o que o Senhor tem feito em sua vida e no seu dia.
  • Petição pessoal (2 Coríntios 12:8): para rogar a Deus por suas necessidades e bençãos, sempre em conformidade com as Escrituras.
  • Intercessão pelos outros (Romanos 10:1): tomando o lugar de alguém numa necessidade ou problema, pleiteando a sua causa como se fosse própria.
Todos os dias devemos oferecer ao Senhor nossa oferta contínua de oração (1 Tessalonicenses 5:17). É através dela que nós colocamos nossas ansiedades e problemas nas mãos de Deus, crendo que Ele é poderoso para resolvê-los.

Podemos orar em silêncio (1 Samuel 1:13) ou em voz audível (Neemias 9:4; Esdras 3; Ezequiel 11:13). Podemos orar em pé (Neemias 9:4-5), sentados (1 Crônicas 17:16; Lucas 10:13), ajoelhados (Esdras 9:5; Deuteronômio 6:10: Atos 20:36); acamados (Salmos 63:6) ou prostrados (2 Samuel 12:16; Mateus 26:39). Podemos orar com confiança quando procuramos andar no Espírito e não na carne. Fora isso, não há qualquer impedimento. Basta derramar seu coração a Deus.

"Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus" (Filipenses 4:6-7).

Por Gabriel Ferraz

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Vivendo Pela Fé

"Porque andamos por fé e não por vista" (2 Coríntios 5:7).

Não é por acaso que a expressão "andar pela fé" é bastante usada nas Escrituras. Observe que as Escrituras não nos dizem para corrermos pela fé; mas sim, andarmos pela fé. Andar é o mesmo que 'dar passos' ou 'caminhar'. A Bíblia diz, por exemplo, que Enoque andou com Deus.

Muitos crentes têm suas explosões de energia. Por alguns meses eles correm, para; depois, entrar em colapso por algum tempo. Essas pessoas ainda estão precisando aprender o que é andar com Deus.

É claro que gostamos de coisas rápidas. Temos jantares de microondas, e-mail, telefones celulares e mensagens instantâneas. Temos tecnologia o bastante para tornar a nossa vida um pouco mais fácil e bem mais rápida, não é mesmo? 

Então, ao chegamos à vida cristã, é quase natural que digamos: "Vamos lá, qual é o caminho? Qual é o atalho?" Eis a resposta: "O justo viverá pela fé" (Romanos 1:17b). Não há atalho. Como se vê, é um processo diário.

Estamos sempre procurando um alvo, um caminho. Mas é muito simples. A Bíblia nos diz que o justo viverá pela fé. Não por sentimentos, não por emoção, tampouco por medo. Também não por preocupações, mas simplesmente pela fé.

Eu sei que às vezes parece que nada acontece quanto ao nosso crescimento espiritual. Há momentos em que realmente não sentimos o quanto estamos mudando. Como olhamos para nós mesmos todos os dias, simplesmente não notamos quaisquer alterações. Mas, conforme caminhamos na fé, dia após dia, mês após mês e ano após ano, somos constantemente transformados.

Colossenses 2:6-7 nos diz: "Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele, arraigados e edificados nele e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, crescendo em ação de graças."

É isso. O justo viverá pela fé.

Por Greg Laurie

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Dias Trabalhosos

Com a aproximação da volta de Jesus, a sociedade se entregará ainda mais às coisas erradas. O que era vergonhoso há algum tempo atrás – tanto que os praticantes se escondiam – produz, hoje, passeatas para mostrar que seus adeptos não tem temor nenhum ao Senhor.

Isso estava previsto. O que a Escritura salientou já ocorre em nosso meio (2 Timóteo 3:1-4). Estamos assistindo a extremos. Enquanto algumas pessoas morrem de fome, outras prosperam tanto, que não sabem o que fazer com o dinheiro acumulado. A mentira é cada vez mais usada. Com isso, mais operações do diabo se mostram por toda a parte.

“Qual é a nossa culpa?”, indagam os que não conhecem a divina Palavra. Para eles, a Bíblia é um livro que fala de assuntos religiosos e, por isso, deve ser evitado. Contudo, a verdade é justamente o oposto: a Escritura condena as práticas religiosas e convida o homem a se reconciliar com seu Criador. O segredo de viver bem e preservar os bons costumes é temer o Autor da vida (Miquéias 6:6-8).

Os que se mantiverem rebeldes, quando ouvirem do Mestre a ordem para que marchem rumo ao lago de fogo e enxofre, protestarão, dizendo que não fizeram mal algum para merecer tal condenação. A palavra adverte que essa é a desculpa da adúltera (Provérbios 30:20), a qual, por estar tomada pelo espírito de prostituição, não vê nada de mais no erro e, ainda por cima, muitas vezes, tenta interpretar a condenação sagrada segundo seus interesses.

Em poucos dias, vai começar o show político. Nos palanques e nas TVs, veremos gente com cara de anjo, jurando defender os bons princípios, com o intuito de conseguir votos para se eleger. Que a sociedade fique atenta, ou jamais teremos um país justo e propício para vivermos. O pior é que o mau exemplo que essas pessoas dão faz com que sejam imitados pelos fracos e oportunistas.

Quanto a nós, cristãos, somos o sal da terra (Mateus 5:13); por isso, não podemos perder essa capacidade dada pelo Onipotente. Se nos tornarmos insossos, para que mais prestaremos, a não ser para sermos lançados fora e pisados pelos homens? Como a luz do mundo, temos de brilhar sempre. Desse modo, ajudaremos muitos a entrarem no Caminho da felicidade (Mateus 5:13).

Não podemos cair na tentação de pensar que temos feito o bastante pelos perdidos, pois isso não é verdade. Temos de fazer mais e buscar do Senhor inspiração para utilizar melhor jornais, livros e revistas. Devemos pedir a Ele que nos revele como realizar sua obra nesses veículos de comunicação. Quando estivermos nas rádios e TVs, necessitaremos de mais unção para transmitir as Boas-Novas como é preciso. As pessoas têm de saber que o tempo se esgota, e, em breve, o Senhor Jesus virá para arrebatar a Sua Igreja. Se elas não estiverem firmes na fé, com as lâmpadas cheias de azeite, ficarão para sempre separadas dEle (Mateus 25:1-13).

É momento de ouvirmos a voz de Deus e sermos fiéis ao que Ele nos fala. Estamos levando o evangelho para milhões em todo mundo e isso não pode parar. Os que cansam de fazer o bem renunciam a tudo o que lhes está preparado por toda a eternidade (Gálatas 6:9; 2 Tessalonicenses 3:13). Não podemos aceitar nenhuma tentação do inferno, pois há muitas almas a serem resgatados do fogo eterno.

Por R.R. Soares

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Quem Quiser Salvar a Sua Vida Perdê-la-á

Por mais que queiramos, não podemos salvar-nos da condenação do pecado - a morte (Romanos 3:23). Boas obras, vida exemplar, sacrifícios, dinheiro, religião, nada nos pode salvar. Nós só somos salvos pela graça, mediante a fé (Efésios 2:8-10).

Jesus, neste discurso à multidão que O seguia, disse: "Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me, porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do Evangelho, esse a salvará" (Marcos 8:34-35).

Esta é a verdade. Só quem se arrepender, deixar os seus pecados e crer no Senhor Jesus Cristo será salvo. Não pelas obras, mas pela fé em Jesus! Não gaste seu tempo procurando seguir religiões, fazer boas obras, etc, porque isso não te salvará. As boas obras apenas servem para demonstrar que mudamos de vida e que agora somos nova criação em Cristo, tudo se fez novo em nós e para nós.

Escutai a Palavra: "A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no Seu Nome" (João 1:12). Salvação, só, exclusivamente só, para os que creem no Nome de Jesus que, na plenitude dos tempos, morreu pelos nossos pecados.

A você, que está em conflito com a sua consciência, cheio de problemas de toda a natureza, quero te dizer, mais uma vez, que Cristo é a solução. Ele tem a resposta para todas as suas ansiedades. Basta que você descarregue-as sobre Ele (I Pedro 5:7). Experimente e verás o alívio que vem sobre a tua vida.

Sabemos que os dias que correm não são fáceis. São os sinais dos tempos da segunda vinda de Jesus a este mundo, para levar para Si aqueles que n'Ele tiverem crido.

"Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e Ele tudo fará" (Salmos 37:5), incluindo transformar o teu corpo num corpo glorioso, para todos irmos encontrar-nos com Jesus nos céus, e, então, vivermos com o Senhor para todo o sempre. Os que agora O rejeitarem como Salvador e Senhor irão, então, encontrá-lo como Juiz, num tribunal justo, que condenará ao exílio eterno aqueles que desprezaram o Seu convite de amor.

Por Luiz José Valério

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Santidade

João Batista nunca seria contratado nos dias de hoje. Nenhuma igreja entraria em contato com ele. Ele era um desastre em relações públicas.

Marcos 1:6 diz que ele “andava vestido de pelos de camelo e com um cinto de couro em redor de seus lombos, e comia gafanhotos e mel silvestre”.

A sua mensagem era tão áspera como a sua roupa. Um desafio ao arrependimento sem brincadeira e de punhos fechados porque Deus estava a caminho. Não, o estilo de João não era tranquilo. Ele fez poucos amigos e muitos inimigos, mas sabe o que mais? Ele fez centenas de convertidos. Como você explica isso? Certamente não foi o seu carisma, nem o seu dinheiro ou posição - porque ele não tinha nenhum deles. Então o que ele tinha? Uma palavra: santidade.

A santidade procura ser como Deus. Você quer fazer diferença no seu mundo? Viva uma vida santa. Seja fiel ao seu cônjuge. Pague as suas contas. Seja o funcionário que faz o trabalho e não reclama. Não fale uma mensagem e viva outra! Apenas seja Deus em seu mundo.

Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1:15-16).

Por Max Lucado