“Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina, nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora” (1 Timóteo 1.3,4).
Paulo se preocupava com a entrada dos agentes do inimigo na Igreja. Ora, não podemos ser ingênuos nas questões espirituais, pois os agentes descritos pelo apóstolo estavam ensinando outra doutrina ao povo de Deus e inventando histórias mirabolantes. A sabedoria humana não tem peso espiritual, visto que a edificação dos filhos do Altíssimo vem pela fé.
A Bíblia adverte que, apesar de o Senhor e Seus servos só terem plantado trigo, durante o crescimento do que foi semeado, também haverá joio no trigal (Mateus 13.24-30). O inimigo tem logrado êxito em introduzir seus enviados no meio do povo de Deus. Eles têm conseguido fazer com que muitos desistam da fé, e, por causa disso, sem dúvida, pagarão caro pelo que fazem. Só temos uma doutrina a ensinar na Igreja: a bíblica, a qual nos é ministrada diretamente pelo Santo Espírito ao lermos as Escrituras ou ouvirmos a pregação da Palavra.
Na verdade, nem todos os que disseminam ensinos estranhos são agentes do diabo – alguns o fazem por pura ingenuidade –, mas isso não lhes tira a culpa e eles também serão responsabilizados pela loucura que trazem aos genuínos servos do Senhor. Não dá para entender o quanto são ousados no erro. Parece que não acreditam que, um dia, até as intenções dos corações serão reveladas.
Por que inventam e propagam ensinamentos que contradizem o Evangelho? Eles não conhecem a advertência de que ninguém pode edificar outro fundamento? Não entendem que estão criando confusão na obra de Deus? Jesus admoestou que quem, por qualquer propósito, fizer um dos Seus pequeninos se desviar, teria feito melhor se, antes disso, tivesse atado um grande peso ao pescoço e se atirado ao mar (Mateus 18.6). Ai de quem desvia uma só pessoa do caminho de Deus! Há muito louco que sequer pensa no que lhe acontecerá.
Normalmente, essas doutrinas surgem após “milagres especiais” terem sido anunciados; mas, se esses “milagres” forem examinados à luz da Verdade, nenhum se confirmará. Esses “profissionais do erro” levam muita gente a acreditar neles. Entretanto, tudo o que afirmam é pura invencionice deles e, portanto, não passa de uma mentira. Alguns citam casos de pessoas que sofreram muito, foram martirizadas, tiveram encontros com Deus ou receberam visitas de anjos. Quase sempre, o que afirmam é mentira e não tem peso espiritual positivo.
O povo de Deus é edificado pela fé proporcionada ao ouvir a Palavra de Deus (Romanos 10.17). Sem ela, a obra divina não é feita. Se a Igreja deixar de pregar a Palavra e começar a usar as técnicas persuasivas da Comunicação, das vãs filosofias ou da abordagem do ser humano a partir das máximas do marketing, restará somente um “mar de bobeiras”, crentes sem a autoridade do Pai e pura obra do adversário. A Igreja é edificada pela fé no que o Senhor fala!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
Alegria e regozijo na benignidade divina
“Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade, pois consideraste a minha aflição; conheceste a minha alma nas angústias. E não me entregaste nas mãos do inimigo; puseste os meus pés num lugar espaçoso” (Salmo 31.7,8).
Ao analisarmos esses dois versículos, percebemos que foram escritos como lembrete de que é isso que o Senhor deseja fazer em nossa vida. Não seja tímido, portanto, para clamar por essas bênçãos e, assim, dar a Deus o verdadeiro louvor. Ele quer livrá-lo de qualquer enrascada para que você possa, assim, render-Lhe glória e força.
1. “Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade”. A complacência do Senhor é uma das causas de não sermos abandonados quando estamos prestes a cair em tentação. Mesmo quando nossos pés estiverem quase resvalando, o Senhor irá nos segurar e amparar. Então, é uma boa coisa louvar a benignidade do nosso Deus. Experimente fazê-lo com esse atributo divino, mas faça com alegria e regozijo!
2. “Consideraste a minha aflição”. O Senhor não desampara os que confiam nEle. Em meio à aflição, quando a alma está saturada com todo tipo de tentação, o Pai celeste considera a aflição e dá o escape. Então, entregue-se ao cuidado divino e reconheça que, em todas as situações, Ele estará ao seu lado para lhe dar a vitória. Deus é o que a Sua Palavra declara. O Altíssimo, ainda hoje, considera a aflição de todo aquele que é dEle. Não se deixe vencer pelo adversário, pois o que ele fala é pura mentira.
3. “Conheceste a minha alma nas angústias”. O servo de Deus pode ter ido longe demais e, agora, ao reconhecer o erro cometido, ele precisará ir a Deus em oração, a fim de confessá-lo e pedir o perdão. Mesmo que esteja tomado pela angústia, o Senhor irá resgatar Seu filho do sofrimento. O Todo-Poderoso não Se esquece de nenhum daqueles que são dEle, mas vê a sua alma no sofrimento.
4. “E não me entregaste nas mãos do inimigo”. Que Deus bom é o nosso! E isso ainda que estejamos “no vermelho”, no erro! Como fez com Davi, no caso de Bate-Seba (2 Sm 11), e da contagem do povo (1 Cr 21.1), Ele não nos entregará ao adversário. Basta arrepender-se e voltar ao primeiro amor para que o Altíssimo aja em seu favor. O Senhor pode estar triste com suas ações, mas jamais o deixará nas mãos do diabo.
5. “Puseste os meus pés num lugar espaçoso”. Os sofrimentos pelos quais passamos são sinal de que não estamos onde o Senhor deseja. Quando aprendemos a cumprir a vontade divina, e não a nossa, descobrimos o quão bom e poderoso é o Senhor. Ele nunca nos negocia com o inimigo nem nos coloca nas mãos dele. Deus é o Pai que Se interessa pelo bem-estar dos Seus filhos.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
Ao analisarmos esses dois versículos, percebemos que foram escritos como lembrete de que é isso que o Senhor deseja fazer em nossa vida. Não seja tímido, portanto, para clamar por essas bênçãos e, assim, dar a Deus o verdadeiro louvor. Ele quer livrá-lo de qualquer enrascada para que você possa, assim, render-Lhe glória e força.
1. “Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade”. A complacência do Senhor é uma das causas de não sermos abandonados quando estamos prestes a cair em tentação. Mesmo quando nossos pés estiverem quase resvalando, o Senhor irá nos segurar e amparar. Então, é uma boa coisa louvar a benignidade do nosso Deus. Experimente fazê-lo com esse atributo divino, mas faça com alegria e regozijo!
2. “Consideraste a minha aflição”. O Senhor não desampara os que confiam nEle. Em meio à aflição, quando a alma está saturada com todo tipo de tentação, o Pai celeste considera a aflição e dá o escape. Então, entregue-se ao cuidado divino e reconheça que, em todas as situações, Ele estará ao seu lado para lhe dar a vitória. Deus é o que a Sua Palavra declara. O Altíssimo, ainda hoje, considera a aflição de todo aquele que é dEle. Não se deixe vencer pelo adversário, pois o que ele fala é pura mentira.
3. “Conheceste a minha alma nas angústias”. O servo de Deus pode ter ido longe demais e, agora, ao reconhecer o erro cometido, ele precisará ir a Deus em oração, a fim de confessá-lo e pedir o perdão. Mesmo que esteja tomado pela angústia, o Senhor irá resgatar Seu filho do sofrimento. O Todo-Poderoso não Se esquece de nenhum daqueles que são dEle, mas vê a sua alma no sofrimento.
4. “E não me entregaste nas mãos do inimigo”. Que Deus bom é o nosso! E isso ainda que estejamos “no vermelho”, no erro! Como fez com Davi, no caso de Bate-Seba (2 Sm 11), e da contagem do povo (1 Cr 21.1), Ele não nos entregará ao adversário. Basta arrepender-se e voltar ao primeiro amor para que o Altíssimo aja em seu favor. O Senhor pode estar triste com suas ações, mas jamais o deixará nas mãos do diabo.
5. “Puseste os meus pés num lugar espaçoso”. Os sofrimentos pelos quais passamos são sinal de que não estamos onde o Senhor deseja. Quando aprendemos a cumprir a vontade divina, e não a nossa, descobrimos o quão bom e poderoso é o Senhor. Ele nunca nos negocia com o inimigo nem nos coloca nas mãos dele. Deus é o Pai que Se interessa pelo bem-estar dos Seus filhos.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
segunda-feira, 29 de março de 2010
Não perca as oportunidades
“Porque vós mesmos, irmãos, bem sabeis que a nossa entrada para convosco não foi vã” (1 Tessalonicenses 2.1).
Procure apresentar-se a Deus preparado, para que Ele possa encaminhar-lhe para onde houver necessidade, ainda que as pessoas daquele lugar nem saibam que você tem condições de realizar algo em favor delas. Meu irmão, somos transformadores de situações. Para onde o Senhor conduzir você, sempre haverá uma obra a ser feita. Para isso, esteja em comunhão, e você fará o que Deus planejou com o sucesso que Ele já determinou.
Não há coisa melhor do que estar na presença divina. Se Filipe não estivesse “respirando” a presença do Senhor, ele não teria ouvido que o Altíssimo queria que fosse para a banda Sul de Gaza, a qual estava deserta (Atos 8.26-40). Se Ananias, o discípulo de Damasco, não estivesse orando a Deus, ele teria perdido a oportunidade de ser enviado à rua chamada Direita, onde Saulo de Tarso, que havia ficado cego, orava (Atos 9). Então, em seu “currículo”, não teria sido escrito que foi ele quem impôs as mãos sobre o futuro apóstolo Paulo.
´
Quem serve a Deus não pode impressionar-se com as obras do inimigo. Da pior maneira possível, o diabo estraga a saúde das pessoas, a moral, as finanças e a família. Se alguém foi levado a você, ou você foi enviado a alguém para ajudá-lo, é porque, em Nome do Senhor Jesus, você tem a solução para os problemas daquela pessoa.
Esteja sempre preparado para não desperdiçar as chances. A quem é fiel no pouco, um dia, ser-lhe-ão confiadas coisas maiores (Mateus 25.21,23). Testemunhar ao motorista do táxi, dar uma palavra a quem viaja ao seu lado no ônibus ou no trem, fazer uma oração por alguém na fila do açougue ou do banco redundarão em uma maravilhosa bênção. Perde muito quem só sonha em fazer algo grande para o Altíssimo. Por ser o Pai celeste Aquele que escolhe, prepara e envia, por que não aceitar todos os desafios que Ele apresenta?
Quem servir fielmente ao Mestre será recompensado pelos séculos dos séculos. A pessoa, por exemplo, que falou acerca de Jesus para a mulher do fluxo de sangue (Lucas 8.43-48), apesar de seu nome não ter sido mencionado nas Escrituras, será galardoada pelo Senhor da seara. Não se deixe enganar pelo inimigo, pois Deus sabe por que o comissionou. Assim, obedeça a Ele!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
Deus sabe para onde o leva. Ele planeja coisas boas para você, por isso, esteja sempre na presença divina. Não se impressione com as obras do inimigo nem desperdice nenhuma oportunidade que o Pai preparou para sua vida, pois sua recompensa será eterna.
O Senhor enviou Paulo aos tessalonicenses para que Seu propósito eterno fosse realizado. Da mesma forma, Ele nos leva para onde deseja que a obra seja feita. Não desperdice as oportunidades! Se o convidarem para uma festa de casamento ou outra qualquer, prepare-se e vá, pois os convidados talvez fiquem sem o vinho (João 2.1-11), ou surgir outra necessidade que você possa suprir. O convite pode ser para um lanche em uma casa em que a sogra do anfitrião esteja com febre (Marcos 1.29-31). Não se esqueça ainda de que o principal da cidade pode ter uma filha moribunda (Lucas 8.40-42, 49-56). Atenda, portanto, aos convites. Procure apresentar-se a Deus preparado, para que Ele possa encaminhar-lhe para onde houver necessidade, ainda que as pessoas daquele lugar nem saibam que você tem condições de realizar algo em favor delas. Meu irmão, somos transformadores de situações. Para onde o Senhor conduzir você, sempre haverá uma obra a ser feita. Para isso, esteja em comunhão, e você fará o que Deus planejou com o sucesso que Ele já determinou.
Não há coisa melhor do que estar na presença divina. Se Filipe não estivesse “respirando” a presença do Senhor, ele não teria ouvido que o Altíssimo queria que fosse para a banda Sul de Gaza, a qual estava deserta (Atos 8.26-40). Se Ananias, o discípulo de Damasco, não estivesse orando a Deus, ele teria perdido a oportunidade de ser enviado à rua chamada Direita, onde Saulo de Tarso, que havia ficado cego, orava (Atos 9). Então, em seu “currículo”, não teria sido escrito que foi ele quem impôs as mãos sobre o futuro apóstolo Paulo.
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Quem serve a Deus não pode impressionar-se com as obras do inimigo. Da pior maneira possível, o diabo estraga a saúde das pessoas, a moral, as finanças e a família. Se alguém foi levado a você, ou você foi enviado a alguém para ajudá-lo, é porque, em Nome do Senhor Jesus, você tem a solução para os problemas daquela pessoa.
Esteja sempre preparado para não desperdiçar as chances. A quem é fiel no pouco, um dia, ser-lhe-ão confiadas coisas maiores (Mateus 25.21,23). Testemunhar ao motorista do táxi, dar uma palavra a quem viaja ao seu lado no ônibus ou no trem, fazer uma oração por alguém na fila do açougue ou do banco redundarão em uma maravilhosa bênção. Perde muito quem só sonha em fazer algo grande para o Altíssimo. Por ser o Pai celeste Aquele que escolhe, prepara e envia, por que não aceitar todos os desafios que Ele apresenta?
Quem servir fielmente ao Mestre será recompensado pelos séculos dos séculos. A pessoa, por exemplo, que falou acerca de Jesus para a mulher do fluxo de sangue (Lucas 8.43-48), apesar de seu nome não ter sido mencionado nas Escrituras, será galardoada pelo Senhor da seara. Não se deixe enganar pelo inimigo, pois Deus sabe por que o comissionou. Assim, obedeça a Ele!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
domingo, 28 de março de 2010
Há uma recompensa para os servos
“Porque quero que saibais quão grande combate tenho por vós, e pelos que estão em Laodiceia, e por quantos não viram o meu rosto em carne” (Colossenses 2.1).
O que é ser servo de Deus? É cumprir fielmente o que o Senhor ordena. Por isso, devemos tomar conta dos nossos irmãos e combater o mal com todas as nossas forças. O que acontece a qualquer um deles deve ser motivo de oração. Intercedendo por eles, seremos recompensados!
Apesar de Jesus ter dito que não nos chamaria de servos, porque sabemos o que Ele faz (João 15.15), a verdade é que nós o somos. Ele dirá para uns que eles foram servos bons e fiéis, e a outros, que foram maus servos (Mateus 25.14-30). Ele ainda falou do servo inútil, o qual só fez o que lhe foi mandado, mas não o chamou de servo mau ou infiel. Temos de ficar atentos ao menor mover dos lábios do nosso Mestre e partir para cumprir a Sua vontade.
Quem é verdadeiro servo de Deus não tem qualquer outra prioridade na vida a não ser obedecer ao Pai. Para muita gente o que interessa é a casa própria, o automóvel, a boa mobília, mesa farta, as boas roupas e os recursos no banco. Mas, para quem sabe que foi escolhido como servo do Altíssimo, o que mais importa é cumprir o plano divino, pois tem ciência de que Ele cuida do resto. Como você tem vivido? O que tem falado em suas orações? O que mais o preocupa? Será que, verdadeiramente, você é servo de Deus?
Caim, o homicida de seu irmão, respondeu de modo mau ao Senhor quando foi perguntado por Abel, dizendo que não era seu guarda (Gênesis 4.9). Sim, todos nós somos guardas dos nossos irmãos, tanto os que descendem de nossos pais quanto aqueles que nasceram na família de Deus. Por esse motivo, temos de batalhar em favor deles, ainda que alguns nem tenham visto o nosso rosto, ou nunca o verão.
A nossa luta não pode ser somente o uso de algumas palavras, mas deve ser um combate de gigantes. Temos de usar toda a nossa capacidade em Deus e não podemos brincar de orar por quem quer que seja, ou daremos conta da nossa desídia. Se o Senhor lhe mostra que alguém está prestes a cair em algum erro, não deixe para depois: imediatamente, assuma seu lugar de servo e batalhe até a vitória ser dada àquela pessoa.
Ao tomarmos conhecimento de alguma coisa ruim que está acontecendo ou poderá suceder com um irmão em Cristo, devemos prontamente entrar em guerra em seu favor. A nossa oração pode muito no Senhor. Ele jamais nos daria uma missão para cumprirmos apenas se achássemos que devemos obedecer, não é verdade?
O Senhor Jesus disse que quem desse – ainda que fosse – um copo de água fria a algum dos seus irmãos, por mais pequeninos que fossem, seria recompensado (Mateus 10.42). Imagine o quanto receberemos se dermos nosso tempo e nossa fé em favor de alguém que precisa de ajuda. Ele haverá de nos recompensar por tudo o que fizermos em benefício de qualquer um que pertença ao Seu Corpo. Não deixe de assumir seu lugar em Cristo! Batalhe com firmeza em favor de todos os que Ele lhe tem revelado!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
Graça Music na Web
Modernidade e interatividade são palavras de ordem para a gravadora Graça Music. A fim de colocar seus artistas cada vez mais próximos de seu público, a empresa tem investido pesado na Internet e nas várias possibilidades abertas por essa mídia. O novo site da gravadora (http://www.gracamusic.com.br/) - muito mais interativo e moderno- o qual já está no ar quase dois anos, foi desenvolvido a fim de criar um ambiente para o público cristão e recebe diariamente , uma média de 2.500 acessos. ''Pela rede, fazemos com que o trabalho de nossos cantores chegue a lugares que eles ainda não foram, isso é espetacular'', destaca Ana Paula Porto, do departamento de comunicação da gravadora.
quinta-feira, 18 de março de 2010
O MODO CORRETO DE FAZER A OBRA
“Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo, para não abusar do meu poder no evangelho” (1 Coríntios 9.18).
Todo o nosso trabalho no Evangelho terá uma recompensa. Os que forem chamados para servir ao Altíssimo na última hora receberão o mesmo pagamento dos que já estão no campo desde o início (Mateus 20.1-16). O Senhor paga como Lhe apraz, e isso, sem dúvida, é o melhor. Devemos olhar com esperança para o prêmio que receberemos dEle. No entanto, temos de militar segundo as Suas direções, ou, então, haveremos de pagar pelo prejuízo que causarmos, isto é, pelas vidas que, por nosso mau exemplo, irão perder-se.
A nossa obra no Senhor se assemelha ao que o lavrador faz em sua seara. Ao plantar a genuína e imperecível Semente, tenha em vista uma colheita maior do que a plantação. Deus dá o crescimento desde que a sementeira e a rega tenham sido feitas no tempo certo. Davi se entusiasmou ao saber da recompensa que Saul daria a quem vencesse o gigante (1 Samuel 17). O que nos está prometido também deve alegrar a nossa alma. Uma coisa é certa: o Senhor não deixará que escarneçam dEle – ceifaremos o que semearmos (Gálatas 6.7).
Não é errado fixar os olhos na recompensa. Foi o próprio Jesus quem prometeu a devolução multiplicada de 30, 60 e 100 vezes (Mateus 13.23; Marcos 4.20). Por que não desejar e não reivindicar o que foi prometido? É claro que Lhe servimos em amor. Contudo, agimos como o agricultor: ele ama a terra, porque ela lhe dá o sustento. Não há algo de errado em esperar que o que semeamos com lágrimas nos seja devolvido a ponto de voltarmos com alegria com os nossos feixes (Salmo 126.5,6).
O segredo é guardar tesouros espirituais para a eternidade. Lá, não haverá obra alguma, mas, sim, a recompensa do que fizemos aqui na Terra, em nosso serviço a Deus. Os que têm outras coisas mais importantes para buscar irão se envergonhar e desesperar ao ver que nada lhes foi dado. Cuidado com o que você faz com os talentos que lhe foram entregues (Mateus 25.14-30)!
Uma coisa muito ilógica é feita por muitos obreiros do Senhor. Como Geazi, eles colocam os olhos na recompensa que algum “general da Síria” possa dar-lhes (2 Reis 5.20ss). Há quem chegue ao absurdo de cobrar para cumprir a missão que lhe foi confiada. Em minha opinião, o cristão não deve nem buscar direitos autorais pelas músicas que possa compor ou gravar. Se as gravadoras lhes pagarem, tudo bem.
O servo de Deus deve ser movido pela oportunidade de fazer algo que redunde em louvor ao Senhor. Em hipótese alguma, busque recompensa dos homens, cobre ou aceite pagamento pelo que fizer em Nome do Senhor. Não abuse do seu poder no Evangelho.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
Quem trabalha o faz para receber um salário. Aquele que planta tem em mente a colheita. A pessoa que prega o Evangelho deve fazê-lo pensando na recompensa do Senhor. Devemos entesourar para a vida eterna (Mateus 6.19,20). Nunca cobre nem aceite pagamento algum pelo que você fizer em Nome de Deus. Siga a orientação de Paulo: não abuse do seu poder no Evangelho (Mateus 10.8).
Todo o nosso trabalho no Evangelho terá uma recompensa. Os que forem chamados para servir ao Altíssimo na última hora receberão o mesmo pagamento dos que já estão no campo desde o início (Mateus 20.1-16). O Senhor paga como Lhe apraz, e isso, sem dúvida, é o melhor. Devemos olhar com esperança para o prêmio que receberemos dEle. No entanto, temos de militar segundo as Suas direções, ou, então, haveremos de pagar pelo prejuízo que causarmos, isto é, pelas vidas que, por nosso mau exemplo, irão perder-se.
A nossa obra no Senhor se assemelha ao que o lavrador faz em sua seara. Ao plantar a genuína e imperecível Semente, tenha em vista uma colheita maior do que a plantação. Deus dá o crescimento desde que a sementeira e a rega tenham sido feitas no tempo certo. Davi se entusiasmou ao saber da recompensa que Saul daria a quem vencesse o gigante (1 Samuel 17). O que nos está prometido também deve alegrar a nossa alma. Uma coisa é certa: o Senhor não deixará que escarneçam dEle – ceifaremos o que semearmos (Gálatas 6.7).
Não é errado fixar os olhos na recompensa. Foi o próprio Jesus quem prometeu a devolução multiplicada de 30, 60 e 100 vezes (Mateus 13.23; Marcos 4.20). Por que não desejar e não reivindicar o que foi prometido? É claro que Lhe servimos em amor. Contudo, agimos como o agricultor: ele ama a terra, porque ela lhe dá o sustento. Não há algo de errado em esperar que o que semeamos com lágrimas nos seja devolvido a ponto de voltarmos com alegria com os nossos feixes (Salmo 126.5,6).
O segredo é guardar tesouros espirituais para a eternidade. Lá, não haverá obra alguma, mas, sim, a recompensa do que fizemos aqui na Terra, em nosso serviço a Deus. Os que têm outras coisas mais importantes para buscar irão se envergonhar e desesperar ao ver que nada lhes foi dado. Cuidado com o que você faz com os talentos que lhe foram entregues (Mateus 25.14-30)!
Uma coisa muito ilógica é feita por muitos obreiros do Senhor. Como Geazi, eles colocam os olhos na recompensa que algum “general da Síria” possa dar-lhes (2 Reis 5.20ss). Há quem chegue ao absurdo de cobrar para cumprir a missão que lhe foi confiada. Em minha opinião, o cristão não deve nem buscar direitos autorais pelas músicas que possa compor ou gravar. Se as gravadoras lhes pagarem, tudo bem.
O servo de Deus deve ser movido pela oportunidade de fazer algo que redunde em louvor ao Senhor. Em hipótese alguma, busque recompensa dos homens, cobre ou aceite pagamento pelo que fizer em Nome do Senhor. Não abuse do seu poder no Evangelho.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
Para crer com o coração
Embora o evangelista Kenneth E. Hagin tenha descansado no Senhor em 2003, os livros que escreveu ao longo de seus quase 70 anos de ministério foram tantos, que várias de suas obras ainda são inéditas em português. Fundamentos da Fé, da Série Crescimento Espiritual, por exemplo, foi lançada apenas recentemente pela Graça Editorial. Trata-se de um guia de 13 lições, nas quais o leitor encontra respostas inquietantes como: O que é a fé do tipo de Deus? Como diferenciar entre a fé e a esperança? O que é crer com o coração? Como você libera a sua fé? Destinada ao estudo individual ou coletivo, a obra foi dedicadamente composta, de modo que o leitor possa seguir, passo a passo, o estudo dos temas apresentados, os quais são fundamentados por fartas referências bíblicas.
Esse e outros ensinos preciosos fazem de Fundamentos da Fé uma obra essencial para aqueles que desejam aprofundar-se no conhecimento do Senhor e de Sua Palavra.
Entre no site da Graça Editorial e adquira já o seu livro: http://www.gracaeditorial.com.br/
quinta-feira, 11 de março de 2010
É PRECISO REAGIR
“Parecem-se com o homem que avança com o seu machado através da espessura do arvoredo” (Salmo 74.5).
Esse salmo de Asafe narra o intenso sofrimento pelo qual, nos tempos bíblicos, o povo de Deus passou. No entanto, ainda nos dias de hoje, muitos de nós têm enfrentado a angústia e a dor. Então, o que precisamos fazer? Erguer um clamor como o daquele servo do Senhor? Ou acreditar no que foi ordenado que fizéssemos e partir para a ofensiva a fim de realizarmos a obra divina? Sem dúvida, o choro já durou a noite toda, mas a Sagrada Escritura afirma que o nosso dia chegou e, com ele, veio também a alegria (Salmo 30.5). Portanto, agora, a situação é diferente; afinal, o nosso Senhor já realizou a grande vingança, dando-nos o poder para que, em Seu Nome, façamos o mesmo que Ele durante Seu ministério terreno. A Palavra inclusive declara que até obras maiores que as dEle podemos fazer (João 14.12)!
Não podemos negar que o inimigo tem avançado com o machado na mão – e ele sequer respeita a espessura do arvoredo; só se preocupa em derrubá-lo e rachá-lo, a fim de fazer lenha dele e consumi-lo por inteiro. Porém, nenhuma ferramenta que ele criou ou possui tem poder sobre a nossa vida e a obra que temos de realizar. Só que, às vezes, deixamos de crer na Palavra do Senhor, e é aí que o machado de Satanás passa a operar.
Essa ferramenta do inimigo tem derrubado muitos para tirá-los de seu ministério. São até pessoas talentosas, bem treinadas e prontas para serem uma bênção, porém têm-se deixado levar pelas manhas do pecado e caem. Então, o que, antes, parecia proveitoso tornou-se um peso; agora, o que resta é tristeza, desolação e muita carga a ser carregada. Devemos sempre fazer o seguinte questionamento: “O que temos feito?”. Não podemos concordar com o adversário, achando que a situação está difícil, pois a nossa missão é curar os feridos, levantar os caídos e fortalecer os chamados – e o poder que nos foi dado é suficientemente capaz de realizar esses prodígios!
A sociedade precisa ver os filhos de Deus em ação. Não podemos, por exemplo, acreditar que a saída está na pena de morte, cujos defensores dizem não haver mais jeito para recuperar a moral das pessoas. Eles concordam que a corrupção é um mal da atual democracia, e a imoralidade não deve ser condenada, pois é disso que o povo gosta. Não podemos pensar assim, pois somos chamados para fazer a diferença! Os lares têm de ser respeitados; os filhos precisam ter mães e pais santificados no altar de Deus; a pedofilia, uma obra do inferno, tem de ser combatida, assim como as drogas e a desonestidade.
De fato, sobre nós pesa a obrigação de pregar a Boa Notícia, que é a solução de Deus. Portanto, vamos reagir, meu irmão! Essa reforma tem de começar em nossa maneira de crer. Nada na Bíblia foi escrito por acaso, mas, sim, como desafio para os verdadeiros servos de Deus agirem. Não podemos ficar parados; ao contrário, temos de dar o exemplo e fazer valer os nossos direitos em Cristo!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
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